Festa do Avante
Os artistas da Festa do Avante! 2006 vão ser:
Homenagem a Lopes Graça - com Coro Lopes Graça da Academia de Amadores de Música e Sinfonietta de Lisboa, com o maestro Vasco Pearce de Azevedo e os pianistas Miguel Borges Coelho e Olga Pratz
A música de Alain Oulman, com Carla Pires, António Zambujo e Liana
A Naifa
Babylon Circus (França)
Boss AC com Sam theKid, Berg, Melo D e Chulage
Contra3aixos
Cristina Branco
Djumbai Jazz (Guiné-Bissau)
Gaiteiros de Lisboa, com Manuel Rocha
Laurent Filipe em homenagem a Chet Baker
Led On: The Led Zeppelin Attitude Band
Luisa Basto
Mandrágora
Mayra Andrade (Cabo Verde)
Mawaca (Brasil)
Navegante com o Ó Que Som Tem e Nancy Vieira
Obrint Pas (Catalunha)
Orquestra de Jazz de Matosinhos com Chris Cheek
Quinteto Mário Santos
Peatbog Faeries (Escócia)
Sérgio Godinho
Taraf de Haidouks (Roménia)
Telectu com Chris Cutler e Fred Frith
The Vicious Five
Tim (acústico)
Tito Paris (Cabo Verde)
Toque de Caixa
Tributo a António Aleixo: Kussondulola com Viviane, PrinceWadada e Kilandukilo
Yellow W Van
Xutos & Pontapés
A música de Alain Oulman, com Carla Pires, António Zambujo e Liana
A Naifa
Babylon Circus (França)
Boss AC com Sam theKid, Berg, Melo D e Chulage
Contra3aixos
Cristina Branco
Djumbai Jazz (Guiné-Bissau)
Gaiteiros de Lisboa, com Manuel Rocha
Laurent Filipe em homenagem a Chet Baker
Led On: The Led Zeppelin Attitude Band
Luisa Basto
Mandrágora
Mayra Andrade (Cabo Verde)
Mawaca (Brasil)
Navegante com o Ó Que Som Tem e Nancy Vieira
Obrint Pas (Catalunha)
Orquestra de Jazz de Matosinhos com Chris Cheek
Quinteto Mário Santos
Peatbog Faeries (Escócia)
Sérgio Godinho
Taraf de Haidouks (Roménia)
Telectu com Chris Cutler e Fred Frith
The Vicious Five
Tim (acústico)
Tito Paris (Cabo Verde)
Toque de Caixa
Tributo a António Aleixo: Kussondulola com Viviane, PrinceWadada e Kilandukilo
Yellow W Van
Xutos & Pontapés
A Gastronomia
O Alentejo apresenta, tradicionalmente, uma adega alentejana devidamente recriada no recinto, oferecendo vinhos, enchidos e queijos dos seus três distritos (Portalegre, Évora e Beja), onde não falta o típico pão alentejano. Nos bares imperam os petiscos e nos restaurantes os pratos tradicionais como o ensopado de borrego e o cozido de grão.
Os Açores apresentam-se com as suas morcelas, a linguiça e o queijo de S. Jorge, o ananás, a angelica, os licores de maracujá, os vinhos verdelho, Terras de Lava e Basalto, o bagaço do Pico e diversas peças de artesanato regional em madeira e barro.
No Algarve reina o marisco, em restaurantes com créditos firmados na Festa e onde não falta a animação, ao vivo, com artistas populares algarvios. O seu bar-cocktail garante um serviço de misturas exóticas donde resultaram bebidas únicas, com e sem álcool, enquanto a doçaria algarvia não deixa créditos por mãos alheias.
O mesmo sucede com Aveiro, onde o genuíno leitão da Bairrada, fornecido pela Associação de Produtores Assadores do Leitão da Bairrada, desencadeia longas filas de esfomeados e outros gulosos, que ali se regalam igualmente com o tradicional espumante e outros vinhos da região, a par dos incontornáveis ovos moles e pão de ló.
Em Braga a oferta é variada, desde as tascas, bares e restaurantes com os seus petiscos, pratos regionais, vinhos e iguarias da região.
Bragança traz à Festa desde a célebre posta à mirandesa à apetitosa feijoada à transmontana, de merecida fama, assim como os canelos e o caldo verde. Estão ainda à venda nesta região uma diversificada amostra de mel, queijos e vinhos.
Castelo Branco e Guarda partilham o mesmo espaço e apresentam uma bela tábua de queijos da serra e cabreiros, mel de urze vindo da Serra da Estrela e de rosmaninho colhido no Vale do Côa, e uma panóplia de chouriços, salpicões, farinheiras, morcelas e paios, tudo estribado em vinhos à mão de beber e de comprar na taberna regional, com néctares de Vila Nova de Foz Côa, Freixo de Mumão, Mêda, Pinhel, Vila Franca das Naves, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Nova de Tazem, São Paio, Covilhã ou Fundão.
Na churrasqueira reina o maranho e o bucho recheado, que podem ser apreciados numa parazível esplanada sobranceira ao palco principal.
Coimbra oferece uma excelente esplanada servida por um bar à altura. A gastronomia da região está obviamente presente, enquanto no Cantinho da Boémia as noites estão reservadas aos fados e baladas de Coimbra e à música de intervenção.
Leiria apresenta-se com pão com chouriço cozinhado em forno próprio e com a ginja de Alcobaça, uma das especialidades que não passa despercebida aos visitantes.
Lisboa tem vários pavilhões com esplanadas e zonas de sombras. A animação está sempre presente, as figuras típicas da Feira da Ladra e o fandango, no restaurante de Vila Franca de Xira. Artesanato da região, um «sai sempre», uma Feira da Ladra, a Boutique Atalaia e o pavilhão do coleccionador são centros de interesse no espaço de Lisboa, que apresenta uma diversificada oferta gastronómica com mariscos, grelhados, leitão de Negrais e petiscos diversos, servidos em mais de uma dezena de bares e restaurantes levantados pela Organização Regional de Lisboa.
A Madeira abre o apetite aos visitantes com a afamada espetada regional, a acompanhar pela sopa de trigo, seduzindo-o depois com a doçaria e os vinhos - em especial o Madeira -, a poncha e a aguardente de cana, mais os variados licores maturados no Atlântico
O Porto para além de contar com um pavilhão exclusivo para o vinho do Porto, tem uma rica gastronomia desde o rancho e o arroz com moelas de Matosinhos, à sopa à mineiro e à febra no prato de Valongo, aos pratinhos de presunto e salpicão de Penafiel/Amarante, ao bacalhau com grão e aos rojões de Santo Tirso, à sopa de nabos e à orelha com feijão verde de Gondomar, aos bolinhos de bacalhau com feijão frade da Maia.
Santarém tem a Tasca Ribatejana que serve a sopa de pedra, o caldo verde, os vinhos do Ribatejo, as tigeladas de Abrantes, o pão de ló de Rio Maior, os bolos de cabeça de Rio Maior, o vinho generoso de Alpiarça.
Setúbal tem um lugar na festa com vários restaurantes e bares onde servem enguias e variadissímos pratos onde mostram as suas infinitas artes de cozinhar peixe e marisco.
Viana do Castelo, para além da venda de produtos e doces regionais, tem uma adega com serviço de bar e restaurante. Ali se servem os petiscos da região, o incontornável vinho verde branco e tinto fornecido pela Adega Cooperativa de Ponte de Lima. Engarrafados e à venda, lá estão, entre outros, o Alvarinho e o Muralhas de Monção.
Vila Real, no capítulo da gastronomia, tem como prato forte o javali, bem coadjuvado pela caça miúda, coelho, lebre e perdiz, tudo dando boa conta dos gostos e sabores transmontanos. Quanto aos muitos produtos à venda, destaque-se os vinhos de Mesão Frio, Murça, Alijó, Chaves e o moscatel de Favaios e assinale-se o vinho tratado do Douro tendo por «cálice» um magnífico bolo - a cavaca - que depois de embebida é igualmente deglutida.
Viseu destaca-se pelos vinhos, do Dão, de Lafões e de Vale de Távora, uma escolha tão difícil que apetece levá-los todos.
Os Açores apresentam-se com as suas morcelas, a linguiça e o queijo de S. Jorge, o ananás, a angelica, os licores de maracujá, os vinhos verdelho, Terras de Lava e Basalto, o bagaço do Pico e diversas peças de artesanato regional em madeira e barro.
No Algarve reina o marisco, em restaurantes com créditos firmados na Festa e onde não falta a animação, ao vivo, com artistas populares algarvios. O seu bar-cocktail garante um serviço de misturas exóticas donde resultaram bebidas únicas, com e sem álcool, enquanto a doçaria algarvia não deixa créditos por mãos alheias.
O mesmo sucede com Aveiro, onde o genuíno leitão da Bairrada, fornecido pela Associação de Produtores Assadores do Leitão da Bairrada, desencadeia longas filas de esfomeados e outros gulosos, que ali se regalam igualmente com o tradicional espumante e outros vinhos da região, a par dos incontornáveis ovos moles e pão de ló.
Em Braga a oferta é variada, desde as tascas, bares e restaurantes com os seus petiscos, pratos regionais, vinhos e iguarias da região.
Bragança traz à Festa desde a célebre posta à mirandesa à apetitosa feijoada à transmontana, de merecida fama, assim como os canelos e o caldo verde. Estão ainda à venda nesta região uma diversificada amostra de mel, queijos e vinhos.
Castelo Branco e Guarda partilham o mesmo espaço e apresentam uma bela tábua de queijos da serra e cabreiros, mel de urze vindo da Serra da Estrela e de rosmaninho colhido no Vale do Côa, e uma panóplia de chouriços, salpicões, farinheiras, morcelas e paios, tudo estribado em vinhos à mão de beber e de comprar na taberna regional, com néctares de Vila Nova de Foz Côa, Freixo de Mumão, Mêda, Pinhel, Vila Franca das Naves, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Nova de Tazem, São Paio, Covilhã ou Fundão.
Na churrasqueira reina o maranho e o bucho recheado, que podem ser apreciados numa parazível esplanada sobranceira ao palco principal.
Coimbra oferece uma excelente esplanada servida por um bar à altura. A gastronomia da região está obviamente presente, enquanto no Cantinho da Boémia as noites estão reservadas aos fados e baladas de Coimbra e à música de intervenção.
Leiria apresenta-se com pão com chouriço cozinhado em forno próprio e com a ginja de Alcobaça, uma das especialidades que não passa despercebida aos visitantes.
Lisboa tem vários pavilhões com esplanadas e zonas de sombras. A animação está sempre presente, as figuras típicas da Feira da Ladra e o fandango, no restaurante de Vila Franca de Xira. Artesanato da região, um «sai sempre», uma Feira da Ladra, a Boutique Atalaia e o pavilhão do coleccionador são centros de interesse no espaço de Lisboa, que apresenta uma diversificada oferta gastronómica com mariscos, grelhados, leitão de Negrais e petiscos diversos, servidos em mais de uma dezena de bares e restaurantes levantados pela Organização Regional de Lisboa.
A Madeira abre o apetite aos visitantes com a afamada espetada regional, a acompanhar pela sopa de trigo, seduzindo-o depois com a doçaria e os vinhos - em especial o Madeira -, a poncha e a aguardente de cana, mais os variados licores maturados no Atlântico
O Porto para além de contar com um pavilhão exclusivo para o vinho do Porto, tem uma rica gastronomia desde o rancho e o arroz com moelas de Matosinhos, à sopa à mineiro e à febra no prato de Valongo, aos pratinhos de presunto e salpicão de Penafiel/Amarante, ao bacalhau com grão e aos rojões de Santo Tirso, à sopa de nabos e à orelha com feijão verde de Gondomar, aos bolinhos de bacalhau com feijão frade da Maia.
Santarém tem a Tasca Ribatejana que serve a sopa de pedra, o caldo verde, os vinhos do Ribatejo, as tigeladas de Abrantes, o pão de ló de Rio Maior, os bolos de cabeça de Rio Maior, o vinho generoso de Alpiarça.
Setúbal tem um lugar na festa com vários restaurantes e bares onde servem enguias e variadissímos pratos onde mostram as suas infinitas artes de cozinhar peixe e marisco.
Viana do Castelo, para além da venda de produtos e doces regionais, tem uma adega com serviço de bar e restaurante. Ali se servem os petiscos da região, o incontornável vinho verde branco e tinto fornecido pela Adega Cooperativa de Ponte de Lima. Engarrafados e à venda, lá estão, entre outros, o Alvarinho e o Muralhas de Monção.
Vila Real, no capítulo da gastronomia, tem como prato forte o javali, bem coadjuvado pela caça miúda, coelho, lebre e perdiz, tudo dando boa conta dos gostos e sabores transmontanos. Quanto aos muitos produtos à venda, destaque-se os vinhos de Mesão Frio, Murça, Alijó, Chaves e o moscatel de Favaios e assinale-se o vinho tratado do Douro tendo por «cálice» um magnífico bolo - a cavaca - que depois de embebida é igualmente deglutida.
Viseu destaca-se pelos vinhos, do Dão, de Lafões e de Vale de Távora, uma escolha tão difícil que apetece levá-los todos.
Eu não vou faltar !
10 comentários:
Então e o Tony de Matos?!
O elenco músical é muito bom e depois as comidas com tanata variada e qualidade ainda melhor. Nova imagem no meu blog, passe por lá e deixe a sua opinião.
Bom Domingo,
Pedro Gonçalves.
A festa do Avante é, de certeza, um grande evento cultural que, como muitos outros, nunca tive coragem de enfrentar. Eu explico: sou completamente avesso a grandes "ajuntamentos" e tenho certeza absoluta que ao fim de cinco minutos estava de rastos. Pode parecer anedota ou talvez seja doença mas não consigo lidar com as multidões. Até uma simples festa familiar me deixa numa tremenda confusão e ao fim de poucos minutos começo a "bater mal". Por isso nem me consigo imaginar entre tamanha multidão.
Lá estarei, como sempre.
E a massada de cherne também não vai escapar...
A Festa do Avante é sempre um acontecimento, ao que sei, embora nunca tenha lá estado. O programa é "apetitoso", tanto pelos artistas presentes como pela gastronomia.
Boa festa, Mariazinha!
a Festa, felizmente, já ultrapassou o estigma de "festa de comunas". De há vários anos a esta parte que apresenta um nível músical, cénico, étnico e cultural acima da média.
Se conseguir, vou lá dar um salto (Ó xicoxperto, aquilo é tão grande...vá lá, vale mesmo a pena, quanto mais não seja pela experiência)
hmmmm, que maldade !! Me deixou com água na boca.
Abraços,
Uma festa que eu não dispenso todos os anos. Estou curioso com aquela coisa dos Led Zeppling (sou fã). Sérgio Godinho sempre mais gaiteiros Xutos,...muito para ver e ouvir.
bjos
Para os que gostam vai ser um festa
de arromba, para quem "não gosta"
paciência... não vai.
Pró "nosso" Mentecapto Tony agora só tem for o Carreira mas esse deve ser muito da pesada para o gosto dele... Só espero que ele não seja fã de muitos "Tonis" eheheh!
Beijos e abraços para todos
Desde a primeira que nunca falto. Estou ansioso para comer a célebre costoleta no restaurante Cubano, podem crer é divinal. Aproveito este ano para homenegear o Comandante.
Música, talvez o Sérgio Godinho.
Livros, compro sempre.
BJS
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