Vamos

domingo, dezembro 27, 2009

Parvalheira encantada



O blogue Portugal dos Piqueninos ilustra bem em que país vive o Sr. josé Socrátes.
Cá para mim a unica solução era tirar-lhe todas as mordomias e fazê-lo viver um ano com ordenado minimo. Mudar-se da Braancamp para o Monte da Caparica, comprar o passe e ir trabalhar todos os dias para a Rocha de Conde Óbidos como ajudante de estivador.
Talvez aprendesse que o Portugal que apregoa não é para nós todos é só para alguns.

sábado, dezembro 19, 2009

O reino dos otários



A Otarinha vive muito tristinha no país dos Otários.Coitadinha é
"Só-Máguas"...
O Rosinhas vive feliz no País das bananas porque tem um jardim.
A Otarinha tem medo dos policias mas estes são bonzinhos e sossegam-na: Não tenha medo Otarinha, vamos brincar ao faz de conta, ora conte lá o que sabe?
Ai sim? foi ele que mandou?
Vai para a prisão até o Rosinhas tomar banho, depois até vai poder ir brincar para o jardim dele, andar de baloiço, sentar no banquinho de madeira e comer muitas bananinhas.
No entanto para que possa lanchar tem que estar caladinha e portar-se muito bem senão o Rosinhas dá tau-tau. Entretanto o pessoal da limpeza encarrega-se de limpar a cagada que lhe mandaram fazer, não se preocupe.


Aviso:
Não carreguem no video,não dá nada,cambada de otários...

quarta-feira, dezembro 09, 2009

A caridade



Chegou a época de sermos bonzinhos,solidários e repartir com os coitados dos pobrezinhos.
Começaram as campanhas de solidariedade que apelam ao nosso coração e que por muito sérias que sejam soam-me sempre a caridadezinha.Tenho visto de tudo e sem querer pôr em causa a vontade de quem nelas participa,há coisas que não fazem sentido.Como quer um governo contribuir para o bem estar dos seus cidadãos se é prioritário um computador em vez de maternidades bem equipadas? Para haver mais ventiladores nos blocos de partos tem que se apelar à boa vontade dos cidadãos,isto é vergonhoso!
Que tal acabar com meia duzia de assessores?
Quero viver num país onde todos os cidadãos tenham direito a uma vida digna sem que seja preciso recorrer a peditórios.