À Claudia
- Sou a Morte - disse-me. Não sabia, que tão estranhamente me cercara, ao ponto de olhar-me cara-a-cara, lançava um ódio que arrepia.
Já não tento iludir a sua companhia, meus passos segue, transparente a clara e desde então não me desampara, não me deixa nem de noite nem de dia.
-E pensar! – confessei - , cravada como uma unha quis dissimular-te com alcunha, entre medos e horrores confundida!
Mas tens mais de vingança do que perdão, és alívio e chamei-te prisão, és a morte e chamei-te vida.
( by Slygargula )
A tua mamã partiu, muita coragem nesta hora tão difícil.
Um abraço de solidariedade à Cláudia.
ResponderEliminarSaudações!
É bom, nestas horas, uma mão amiga e uma voz a falar de coragem.
ResponderEliminarBjinhos á Cláudia.
Deixo uma palavra de força ...
ResponderEliminarUma boa semana!
Bjks da Matilde e Cª!
Os amigos são importantes, nessas alturas.
ResponderEliminarTodo o meu apoio à Claudia e um abraço de solidariedade para ela.
ResponderEliminarbjs
A morte pode não ser terrífica: basta aceitá-la como parte da vida. Ou, talvez -quem sabe? - porta para outra coisa qualquer... Como anarquista, celebro mais a vida do que a morte. Opções.
ResponderEliminarUm abraço
Olá, coloquei um link d' O Anarquista para o teu Mariazinha.
ResponderEliminarFelicidades
Um forte abraço, neste momento dificil!
ResponderEliminarSaudações infernais!