domingo, novembro 26, 2006


À Claudia




- Sou a Morte - disse-me. Não sabia, que tão estranhamente me cercara, ao ponto de olhar-me cara-a-cara, lançava um ódio que arrepia.
Já não tento iludir a sua companhia, meus passos segue, transparente a clara e desde então não me desampara, não me deixa nem de noite nem de dia.
-E pensar! – confessei - , cravada como uma unha quis dissimular-te com alcunha, entre medos e horrores confundida!
Mas tens mais de vingança do que perdão, és alívio e chamei-te prisão, és a morte e chamei-te vida.
( by Slygargula )
A tua mamã partiu, muita coragem nesta hora tão difícil.

8 comentários:

  1. Um abraço de solidariedade à Cláudia.
    Saudações!

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  2. É bom, nestas horas, uma mão amiga e uma voz a falar de coragem.
    Bjinhos á Cláudia.

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  3. Deixo uma palavra de força ...

    Uma boa semana!
    Bjks da Matilde e Cª!

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  4. Os amigos são importantes, nessas alturas.

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  5. Todo o meu apoio à Claudia e um abraço de solidariedade para ela.
    bjs

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  6. A morte pode não ser terrífica: basta aceitá-la como parte da vida. Ou, talvez -quem sabe? - porta para outra coisa qualquer... Como anarquista, celebro mais a vida do que a morte. Opções.
    Um abraço

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  7. Olá, coloquei um link d' O Anarquista para o teu Mariazinha.
    Felicidades

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  8. Um forte abraço, neste momento dificil!

    Saudações infernais!

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